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Aprenda as ferramentas terapêuticas para superar a ansiedade e sentir confiança no dia-a-dia

Assista ao vídeo e comece ainda hoje a por em prática um tratamento para ansiedade que altera permanentemente sua relação com gatilhos de ansiedade, trazendo mais leveza para sua vida. Todas as ferramentas são cientificamente validadas e vão muito além das dicas e hacks tão repetidos na internet.

Psicólogo Heitor Cavalcanti - CRP 09/013700

Se você quer respirar, trabalhar e usufruir dos bons momentos sem o peso constante da ansiedade, clique no botão para agendar o início da terapia.

Sei que você acabou de descobrir muita coisa nova sobre como o tratamento ideal para a ansiedade funciona. Me siga para transformar todo esse conhecimento em mudanças reais no seu dia a dia, um passo de cada vez.

A cadeia de eventos que ocorre num momento de ansiedade (Ciclo da Ansiedade) é formada por diversos pontos, em cada ponto pode haver um alteração que provoca um aumento da ansiedade. Por isso, atuamos a partir dos 7 Pilares, para que todos esses pontos sejam contemplados durante o tratamento.

Os 7 Pilares do Tratamento da Ansiedade

Uma breve Introdução

Acalmar o Corpo

São técnicas que atuam diretamente no corpo, interrompendo o ciclo de ativação física da ansiedade. Incluem respiração diafragmática, relaxamento muscular progressivo e outras formas de estimular o nervo vago. É importante entender que assim como a ansiedade causa tensão física, a tensão física também alimenta a ansiedade.

Quebrar esse ciclo é fundamental. O mecanismo de ação aqui envolve a modulação direta do sistema nervoso autônomo. Quando praticamos respiração lenta e profunda ou relaxamento muscular sistemático, ativamos o nervo vago, principal componente do sistema nervoso parassimpático. Esta ativação vagal desencadeia uma cascata de respostas anti-estresse: redução da liberação de cortisol e adrenalina, diminuição da frequência cardíaca, relaxamento da musculatura lisa dos órgãos internos e liberação de neurotransmissores inibitórios como GABA.

A prática regular fortalece o tônus vagal, melhorando nossa capacidade natural de autorregulação.

Visualizar a Segurança

Utilizamos a imaginação de forma estruturada para desenvolver recursos internos de segurança. Isso inclui visualização de lugar seguro, criação de figuras protetoras internas e técnicas de imagery rescripting. São ferramentas poderosas para regular emoções e construir resiliência. A eficácia destas técnicas se baseia no fato de que nosso cérebro processa imaginação vívida de forma similar à experiência real. Quando imaginamos detalhadamente cenas ou figuras seguras, ativamos as mesmas áreas cerebrais que seriam ativadas em situações reais de segurança, incluindo o córtex pré-frontal ventromedial, que tem conexões inibitórias diretas com a amígdala (centro do medo). Esta ativação repetida fortalece os circuitos neurais associados à segurança e calma, tornando-os mais facilmente acessíveis em momentos de estresse.

Repensar os Medos

Aqui trabalhamos com os pensamentos que mantém a ansiedade elevada. Aprendemos a identificar distorções cognitivas (como catastrofização), registrar nossos pensamentos ansiosos e avaliá-los objetivamente, buscando evidências que os confirmam ou contradizem. Não se trata de "pensamento positivo", mas de desenvolver uma perspectiva mais realista. Este processo atua através da modificação de redes neurais associativas. Quando um pensamento ansioso surge, ele ativa automaticamente uma rede de interpretações ameaçadoras. Ao engajarmos sistematicamente o córtex pré-frontal na análise dessas interpretações, criamos e fortalecemos conexões neurais alternativas. Com a repetição, estas novas conexões se tornam mais acessíveis, mudando nossos padrões automáticos de interpretação. É um processo de neuroplasticidade guiada que modifica gradualmente como nosso cérebro processa informações potencialmente ameaçadoras.

Fortalecer os Vínculos

Nosso cérebro desenvolveu, ao longo da evolução, um sofisticado sistema de gerenciamento da ansiedade através das conexões sociais. Este sistema funciona através da liberação de substâncias naturais específicas que trabalham para reduzir a atividade em áreas cerebrais cruciais relacionadas à ansiedade. O aspecto mais interessante é que podemos ativar este sistema através de práticas específicas, como a visualização de pessoas que nos transmitem segurança ou a prática de gratidão focada em nossas relações de apoio. Importante ressaltar que não precisamos estar fisicamente com estas pessoas para obter os benefícios, pois nosso cérebro responde de forma similar quando imaginamos interações positivas ou quando as vivenciamos realmente. Esta capacidade oferece uma ferramenta valiosa para o manejo da ansiedade, que se torna mais eficaz quanto mais a praticamos através de nossas conexões sociais significativas, sejam elas presenciais ou mentalmente evocadas. Este não é apenas um método de distração, mas sim uma forma ativa de engajar nosso sistema interno de regulação emocional.

Treinar o Foco

Desenvolvemos maior controle sobre nossa atenção através de práticas de mindfulness, técnicas de grounding e treino de foco. Isso nos ajuda a não sermos constantemente capturados por preocupações e ruminar menos sobre possíveis ameaças. Este processo envolve o fortalecimento de três redes atencionais distintas: a rede de alerta (que nos mantém vigilantes), a rede de orientação (que direciona nossa atenção) e a rede executiva (que mantém o foco e resolve conflitos). Na ansiedade, a rede de alerta fica hiperativa. O treino atencional sistemático fortalece especialmente a rede executiva, permitindo maior controle voluntário sobre nossa atenção. Isto envolve ativação repetida do córtex cingulado anterior e do córtex pré-frontal dorsolateral, melhorando nossa capacidade de monitorar e ajustar nosso foco atencional.

Fluir com as Emoções

Ao resistir à ansiedade, ativamos nossa resposta primitiva de luta ou fuga. O sistema nervoso simpático entra em ação, elevando os níveis de cortisol e adrenalina, o que intensifica sensações físicas como taquicardia, tensão muscular e respiração acelerada. Essa reação biológica reforça a percepção de ameaça, alimentando ainda mais o ciclo ansioso. Em contrapartida, a abordagem da não-resistência (deixar fluir) trabalha com nossa biologia, não contra ela. A não-resistência não significa resignação passiva, mas sim um engajamento consciente com a experiência presente. Se,quando sentirmos ansiedade, tentarmos aceitar a experiência (mesmo que em outros momentos nos dediquemos a práticas para reduzir a ansiedade) ativamos naturalmente os sistemas reguladores do cérebro. O córtex pré-frontal, responsável pelo processamento racional, mantém-se mais ativo, enquanto a amígdala, centro do medo, reduz sua atividade.

Enfrentar Gradualmente

Quando enfrentamos situações que nos causam ansiedade, nosso cérebro tem a incrível capacidade de aprender e se adaptar através da experiência direta. Isto permite que nosso cérebro atualize sua compreensão sobre o que é realmente perigoso e o que apenas parece ameaçador. Quando enfrentamos repetidamente uma situação que nos causa medo, sem que as consequências negativas que temíamos aconteçam, nosso cérebro não apaga o medo original, mas cria uma nova memória de segurança que compete com ele. A chave para este processo é a exposição gradual. Se tentarmos enfrentar situações muito desafiadoras muito rapidamente, podemos ficar sobrecarregados, e o aprendizado não acontece de forma efetiva. Por isso, começamos com situações que nos causam apenas um pouco de ansiedade e gradualmente avançamos para desafios maiores. A cada pequeno sucesso, nosso cérebro registra uma nova evidência de que podemos lidar com estas situações, e nossa confiança cresce naturalmente. Com o tempo, situações que antes pareciam impossíveis de enfrentar começam a parecer cada vez mais administráveis.

Perguntas Frequentes

Como a intervenção se diferencia de outras terapias?

Quando uma pessoa busca ajuda psicológica, ela encontra diferentes formas de terapia. Algumas abordagens são herdeiras de uma forma de pensar anterior ao estudo científico do comportamamento e da compreensão atual do cérebro (como a psicanálise). Elas partem do princípio que nosso sofrimento vem de conflitos internos que precisamos compreender através da fala livre sobre nossas emoções e memórias. O processo é mais intuitivo, baseado na ideia de que o “autoconhecimento” (supostamente obtido pela fala livre) e a escuta empática são suficientes para a mudança. As técnicas não tem comprovação científica de eficácia nos moldes das ciências da saúde.

Nossa forma de atuação parte de um entendimento diferente sobre como as dificuldades emocionais se desenvolvem e como podemos superá-las, baseado no estudo científico do cérebro e do comportamentos. Ademais, todas as técnicas estão presentes na literatura científica e tiveram sua eficácia comprovada. Sabemos que a ansiedade excessiva vem de um sistema de alarme interno que está disparando sem necessidade, ou disparando mais forte do que a situação pede. Esse alarme desregulado afeta nossos pensamentos, nos fazendo superestimar riscos e subestimar nossa capacidade de lidar com eles. Também tensiona nosso corpo, o que por sua vez aumenta ainda mais nossa sensação de perigo - é um ciclo que se auto-alimenta.

Noss intervenção reúne essas técnicas em uma sequência que permite a você desenvolver, passo a passo, suas habilidades de manejo da ansiedade. Começamos com as ferramentas mais básicas e fundamentais, e gradualmente avançamos para estratégias mais sofisticadas conforme você vai ganhando confiança e domínio sobre suas reações ansiosas.


O acompanhamento é individual ou em grupo?

As duas modalidades estão disponíveis, sendo o grupo formado por 4 a 6 pessoas, todas iniciando tratamento simultaneamente. As sessões individual duram 50 minutos, as em grupo duram 1h30. O grupo permite um investimento reduzido. A entrada em um grupo pode não ser imediata, visto que depende da demanda de pacientes com horários compatíveis entre si. Caso tenham disponibilidade e sintam a necessidade, os pacientes do tratamento em grupo podem comprar sessões individuais avulsas para aprofundar em algum ponto específico.


Com que frequência acontecem as sessões?

Inicialmente, as sessões são semanais. À medida que o paciente dominas as técnicas as sessõs vão sendo esparsadas, primeiro quinzenalmente, depois mensalmente, e então a alta. Com a redução das sessões o valor investido mensalmente é proporcionalmente reduzido.

Quanto tempo diário preciso dedicar aos exercícios e práticas do programa?

Dez a quinze minutos por dia são suficientes. A consisência em realizar os exercícios e as práticas é mais importante do que dedicar muito tempo.

Quanto tempo dura o tratamento?

A duração do tratamento varia, mas é um processo focado e orientado no tempo. A partr de 3 meses já há melhora significativa no bem-estar dos pacientes. O tempo pode ser mais longo quando há outras dificuldades emocionais, mas jamais é um processo que se arrasta por anos.

O acompanhamento é totalmente online ou híbrido?

O acompanhamento é totalmente online, sendo este o principal motivo de não ser recomendável em caso de pensamentos suicidas.

O formato online da psicoterapia não é apenas uma alternativa conveniente - é uma modalidade de tratamento cuja eficácia já foi comprovada por diversos estudos científicos, especialmente quando falamos de transtornos de ansiedade. Sua efetividade se deve a vários fatores que se complementam.

Primeiro, a terapia online permite uma consistência maior no tratamento. Sem a necessidade de deslocamento, eliminamos barreiras comuns que podem atrapalhar a continuidade do processo terapêutico, como o tempo gasto no trânsito ou dificuldades com transporte. Isso é especialmente relevante em grandes centros urbanos, onde o deslocamento pode consumir tanto tempo quanto a própria sessão.

Para pessoas que sofrem com ansiedade social, o ambiente familiar oferece um benefício adicional importante. Poder participar das sessões em um espaço onde já se sentem seguras e confortáveis permite que se concentrem inteiramente no processo terapêutico, sem o estresse adicional de estar em um ambiente desconhecido.

Além disso, a terapia online democratiza o acesso a tratamento especializado. A localização geográfica deixa de ser uma barreira - pessoas que moram em cidades menores ou regiões mais afastadas podem ter acesso aos mesmos profissionais especializados que atendem nos grandes centros. Isso significa que você pode escolher seu terapeuta com base em sua proposta, e não pelo acaso da proximidade física.


O tratamento funciona para todos os níveis de problemas de ansiedade? É para todos os tipos de transtornos ansiosos?
O programa atua em todas as etapas da resposta ansiosa, a cadeia de eventos que vai da percepção de um gatilho até o reforçamento da ansiedade (quando a atitude e comportamento do indivíduo, em sua tentativa de fugir da ameaça, termina consolidando a desregulação do alarme interno). Sendo assim, funciona para todos os níveis de ansiedade e para todos os tipos de transtornos ansiosos. No entanto, a terapia online não pode ser aplicada em casos de pensamentos suicidas, é preciso procurar um profissional para atendimento presencial.


Como é feito o monitoramento dos resultados?

Tenho compromisso com o entendimento claro do progresso, ou do não progresso, dos pacientes. Juntos, usamos dispositivos e ferramentas específicas para medir a evolução e, se for o caso, fazer as devidas alterações no curso do tratamento .

No início do tratamento, estabelecemos juntos exatamente o que precisa mudar na sua vida. Por exemplo, se você procrastina por ansiedade, podemos medir quantas tarefas importantes você consegue iniciar e concluir por semana. Para quem tem ansiedade em apresentações, podemos estabelecer metas relacionadas ao número de participações em reuniões - começando com contribuições breves em grupos pequenos e avançando gradualmente para apresentações mais longas. Para quem tem dificuldade em delegar tarefas por perfeccionismo ansioso, podemos estabelecer um número crescente de atividades delegadas por semana. Os exemplos são inúmeros, a lógica é sempre a mesma: essas metas concretas nos dão uma direção clara e nos permitem saber quando chegamos onde queríamos.

Regularmente, você responde a questionários que foram desenvolvidos por pesquisadores e testados com milhares de pessoas. Suas respostas recebem uma pontuação que nos mostra exatamente o quanto seus sintomas diminuíram e suas habilidades para lidar com as dificuldades aumentaram. É como ter um termômetro que mede seu progresso.

Essa forma de acompanhamento traz vários benefícios. Primeiro, podemos identificar rapidamente se algo no tratamento precisa ser ajustado - não precisamos esperar meses para perceber se uma estratégia está ou não funcionando. Segundo, ver seu progresso de forma clara aumenta sua motivação para continuar - você consegue perceber que seus esforços estão gerando resultados reais. Por fim, todo esse processo baseado em dados nos protege de interpretações equivocadas sobre como o tratamento está progredindo.

É necessário uso de medicamentos durante o programa?

Os medicamentos para ansiedade são como uma bengala que ajuda você a caminhar durante um período difícil. Eles atuam no cérebro ajustando substâncias químicas chamadas neurotransmissores, que influenciam nossas emoções e comportamentos.Entre os principais benefícios, os medicamentos podem reduzir significativamente sintomas intensos como palpitações, suor excessivo, tensão muscular e pensamentos acelerados. Isso permite que a pessoa recupere qualidade de vida e consiga realizar suas atividades diárias com mais tranquilidade. Em casos graves, os medicamentos podem ser fundamentais para evitar crises de pânico e permitir que a pessoa saia de casa.

Porém, é importante entender que os medicamentos têm limitações. Eles não "curam" a ansiedade - funcionam mais como um alívio temporário dos sintomas. Podem surgir efeitos colaterais como sonolência, boca seca ou alterações no apetite, principalmente no início do tratamento. Além disso, alguns medicamentos precisam ser tomados por vários meses e sua suspensão deve ser gradual, sempre com orientação médica.O tratamento ideal geralmente combina medicamentos com psicoterapia. Enquanto os remédios aliviam os sintomas, a terapia ajuda a pessoa a desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade a longo prazo, entender suas causas e fazer mudanças comportamentais importantes.Por isso, é fundamental consultar um médico psiquiatra que possa avaliar cada caso individualmente. Só ele poderá determinar se há necessidade de medicação, qual o melhor tipo e por quanto tempo, considerando o histórico, sintomas e circunstâncias específicas de cada pessoa.

Sobre mim

Me chamo Heitor Cavalcanti, sou psicólogo. Há dez anos, desde minha formação na Universidade Federal de Pernambuco, venho dedicando minha prática clínica a uma certeza fundamental: o caminho para o bem-estar é único para cada pessoa, mas pode ser percorrido com método e clareza.

Como psicólogo, meu papel não é oferecer opiniões, mas sim te apoiar no seu processo de autodesenvolvimento. Desenvolvi os 7 Pilares do Tratamento da Ansiedade articulando elementos das abordagens comprovadamente mais eficazes, criando uma intervenção que respeita tanto a singularidade de cada história quanto a necessidade de um caminho claro e compreensível.

Aqui de Pernambuco, atendo pessoas que buscam mais do que alívio momentâneo – buscam transformação duradoura.

Se você procura um processo terapêutico estruturado, que combina acolhimento com metodologia clara, você está no lugar certo. Vamos juntos construir um caminho sólido em direção ao seu bem-estar.

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I had an excellent experience! The service was outstanding.

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Heitor Valença Cavalcanti

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